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No Brasil o pagamento por aproximação cresceu 700% em um ano

A Abecs registrou um aumento de 700% nos pagamentos por aproximação no segundo trimestre de 2021 no Brasil, totalizando com R$ 34,4 bilhões, ante R$ 4,5 bilhões no mesmo período do ano passado.

Essa evolução acontece pela popularização do NFC e pelo esforço da indústria em atualização de tecnologia, como investimento na troca de maquininhas de cartão (aptas ao contactless) e avanço da oferta de cartões com NFC pelos emissores. Também houves um ganho expressivo a partir (das transações sem necessidade de senha) de R$200.

No acumulado do primeiro semestre de 2021, o pagamento por aproximação somou R$ 53 bilhões, incremento de 540% ante R$ 8,3 bilhão do mesmo período no ano passado. Neste ritmo, o pagamento por NFC chegará aos R$ 100 bilhões transacionados até dezembro.

Avanço no crédito

Os cartões de crédito responderam por R$ 19 bilhões em transações contactless no segundo trimestre, enquanto os de débito representaram R$ 10,6 bilhões, enquanto os pré-pagos, R$ 4,8 bilhões.

A Abecs ainda destaca a soma das transações de crédito no contactless em junho deste ano, que chegou a 112 milhões de operações, sete vezes maior que o mesmo período em 2020 (16 milhões). Com isso, as compras por meio de aproximação somaram 10% do total das operações de cartão de crédito naquele mês.

Pedágio

Também houve avanço do NFC nas praças de pedágio.

A partir da entrada do contactless, as chancelas dessas estradas registraram um crescimento de 170% nos pagamentos por meio de cartões em qualquer categoria, com ou sem aproximação.

Atualmente, aceitam pagamento por aproximação as rodovias Eco050; Ecocataratas e Ecosul; Ecovias e Ecopistas; Ayrton Senna – Carvalho Pinto; Lamsa Linha Amarela.

Esse movimento de pagamento de pedágio por aproximação está sendo puxado por bandeiras como a Visa; e ganhou a projeção a partir dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, como acompanha o Mobile Time desde o começo deste ano.

FONTE: MOBILE TIME

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